segunda-feira, 15 de dezembro de 2003

PARA SORRIR:

Conheceram-se. Casaram-se. Ela tinha um terrível mau hálito, ele transpirava horrivelmente dos pés. Aproximaram-se um do outro.
Ela, encostando a boca o mais perto que podia do nariz dele, exclamou:
- Querido, tenho uma coisa a confessar-te.
Ele, sentindo o bafo fétido que aquelas palavras transportavam, aproveitou para retorquir:
- Já sei. Engoliste as minhas peúgas!

Aquele homem não podia com a sua vida familiar. A mulher arreliava-o, os filhos arreliavam-no, e até uma vez por outra apareciam em casa umas tias da mulher, solteironas, que também o aborreciam. Veio a guerra, e ele foi mobilizado.
- Ah! - Exclamou –. Vou finalmente viver em paz!...

- Agora sim! Estou satisfeito! Apetece-me gritar! Graças ao 25 de Abril já tenho um partido!
A mulher: - Ó homem, está calado. Se te pões para aí a gritar ainda te partem o outro.

Num inquérito que andavam a fazer, perguntam a um marinheiro:
- Quando chega a casa depois de uma viagem de vários meses, qual é a primeira coisa que faz quando chega a casa?
- Faço amor com a minha mulher!
- E a seguir? E a seguir?
- Ponho as malas no chão!

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