domingo, 27 de junho de 2004

TRANSPLANTES

Num Congresso Internacional de Medicina o médico judeu afirma: "A medicina em Israel está tão avançada que conseguimos fazer um transplante de cérebro e em seis semanas o paciente está procurando emprego."
O médico alemão diz:"Na Alemanha transplantamos um coração e em quatro semanas o paciente está procurando emprego"
O russo diz:"Fazemos um transplante de peito e numa semana o doente pode procurar emprego"
O médico português diz orgulhoso: "Isso não é nada!!. Em Portugal nós pegámos numa mulher sem cérebro, sem coração e sem peito, nomeámo-la Ministra das Finanças e agora o país inteiro está à procura de emprego. Até o Primeiro-Ministro..."


VELHINHA CONTRABANDISTA

Todos os dias passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás. O pessoal da Alfândega – tudo malandro velho – começou a desconfiar da velhinha.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou-a parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou-lhe:
- Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todos os dias, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros que adquirira, e respondeu:
- É areia!
Aí quem riu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
Mas o fiscal ficou desconfiado. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com droga, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia. O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.
Foi aí que o fiscal se chateou:
- Olha vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando para burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
- Mas no saco só tem areia! - Insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:

- Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias…
- O senhor promete não fazer nada? - Quis saber a velhinha.
- Juro – respondeu o fiscal.
- Faço contrabando de lambretas!


Sem comentários:

Arquivo do blogue

Acerca de mim

A minha foto
- Lisboa, Portugal
Aposentado da Aviação Comercial, gosto de escrever nas horas livres que - agora - são muitas mais...