EFEMÉRIDE - Peter Levin Shaffer, dramaturgo e guionista britânico,
nasceu em Liverpool no dia 15 de Maio de 1926. Morreu no condado de Cork,
na Irlanda, em 6 de Junho de 2016, aos 90 anos de idade.
É autor de inúmeras peças teatrais, que receberam diversos prémios. Seis delas foram adaptadas ao cinema.
Um dos seus trabalhos de maior destaque foi a peça “Equus”, que relata a história de um rapaz, Alan Strang, em tratamento psiquiátrico. A peça foi levada aos ecrãs cinematográficos pelo realizador Sidney Lumet, com guião do próprio Shaffer.
Peter Shaffer era oriundo de uma família judia inglesa e tinha um irmão gémeo (Anthony), igualmente dramaturgo e cenarista.
Obteve uma bolsa para estudar História no Trinity College da Universidade de Cambridge. Em paralelo com os estudos, trabalhou nas minas de carvão durante a Segunda Guerra Mundial. Foi igualmente empregado numa livraria e assistente na biblioteca pública de Nova Iorque, antes de descobrir os seus talentos para a dramaturgia.
A sua primeira peça, “The Salt Land”, escrita em 1954, foi difundida pela BBC. Encorajado pelo sucesso, continuou a escrever e confirmou a sua reputação em 1958, com a produção em Londres de “Five Finger Exercise”, que recebeu dois prémios.
Escreveu seguidamente numerosas peças e dramas filosóficos, mas também comédias satíricas. Em “The Royal Hunt of the Sun” (1964) conta a conquista do Peru pelos espanhóis.
“Equus” (1973) valeu a Shaffer o Tony Award de Melhor Peça e o New York Drama Critics Circle Award em 1975. Foi representada mais de 1 000 vezes na Broadway e tem sido apresentada com sucesso ao longo dos tempos.
“Amadeus” (1979), que conta a história de Wolfgang Amadeus Mozart e de Antonio Salieri, recebeu igualmente vários prémios e teve também mais de 1 000 representações na Broadway. O seu último grande sucesso foi “Lettice and Lovage”, uma comédia satírica representada centenas de vezes.
Fez os guiões para cinema de várias peças suas. Com “Amadeus”, em 1984, conquistou o Oscar de Melhor Cenário Adaptado. Já tinha sido nomeado para o mesmo prémio em 1978.
Em 1994, foi nomeado professor convidado de Teatro Contemporâneo da Universidade de Oxford. Em 2001, a rainha Isabel II nomeou-o Cavaleiro.
É autor de inúmeras peças teatrais, que receberam diversos prémios. Seis delas foram adaptadas ao cinema.
Um dos seus trabalhos de maior destaque foi a peça “Equus”, que relata a história de um rapaz, Alan Strang, em tratamento psiquiátrico. A peça foi levada aos ecrãs cinematográficos pelo realizador Sidney Lumet, com guião do próprio Shaffer.
Peter Shaffer era oriundo de uma família judia inglesa e tinha um irmão gémeo (Anthony), igualmente dramaturgo e cenarista.
Obteve uma bolsa para estudar História no Trinity College da Universidade de Cambridge. Em paralelo com os estudos, trabalhou nas minas de carvão durante a Segunda Guerra Mundial. Foi igualmente empregado numa livraria e assistente na biblioteca pública de Nova Iorque, antes de descobrir os seus talentos para a dramaturgia.
A sua primeira peça, “The Salt Land”, escrita em 1954, foi difundida pela BBC. Encorajado pelo sucesso, continuou a escrever e confirmou a sua reputação em 1958, com a produção em Londres de “Five Finger Exercise”, que recebeu dois prémios.
Escreveu seguidamente numerosas peças e dramas filosóficos, mas também comédias satíricas. Em “The Royal Hunt of the Sun” (1964) conta a conquista do Peru pelos espanhóis.
“Equus” (1973) valeu a Shaffer o Tony Award de Melhor Peça e o New York Drama Critics Circle Award em 1975. Foi representada mais de 1 000 vezes na Broadway e tem sido apresentada com sucesso ao longo dos tempos.
“Amadeus” (1979), que conta a história de Wolfgang Amadeus Mozart e de Antonio Salieri, recebeu igualmente vários prémios e teve também mais de 1 000 representações na Broadway. O seu último grande sucesso foi “Lettice and Lovage”, uma comédia satírica representada centenas de vezes.
Fez os guiões para cinema de várias peças suas. Com “Amadeus”, em 1984, conquistou o Oscar de Melhor Cenário Adaptado. Já tinha sido nomeado para o mesmo prémio em 1978.
Em 1994, foi nomeado professor convidado de Teatro Contemporâneo da Universidade de Oxford. Em 2001, a rainha Isabel II nomeou-o Cavaleiro.
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