EFEMÉRIDE - Jair Rodrigues
de Oliveira, cantor brasileiro, morreu
em Cotia no dia 8 de Maio de 2014. Nascera
em Igarapava, em 6 de Fevereiro de 1939. É considerado por muitos, como o
primeiro rapper brasileiro. Conseguiu o status de precursor do género por ter
lançado, ainda nos anos 1960, “Deixa isso pra lá”. Com versos mais
declamados (ou falados) do que cantados, a música tornou-se um dos seus
principais sucessos. A faixa ganhou popularidade também graças à sua
coreografia com as mãos.
Jair foi criado no município de Nova Europa, também no interior paulista. Durante a juventude, teve várias profissões, entre as quais as de engraxador, mecânico e pedreiro, até participar num programa de calouros da Rádio Cultura e se classificar em primeiro lugar.
A sua carreira musical começou quando se tornou crooner, no meio dos anos 1950, na cidade de São Carlos. Tendo ali chegado em 1954, participou na Noite são-carlense, que era intensa na época. Também se apresentou na Rádio São Carlos como calouro e noutras realizações, vivendo intensamente nessa cidade até ao fim da década.
Em 1958, prestou o serviço militar no Tiro de Guerra de São Carlos, como soldado atirador.
No início da década de 1960, foi tentar o sucesso na capital do estado e acabou por participar em programas de calouros também na televisão. No lançamento do seu primeiro LP, “O samba como ele é”, em 1964, fez sucesso com o samba “O morro não tem vez”, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes. Foi a cantar em boîtes o samba “Deixa isso pra lá”, de Alberto Paz e Edson Menezes, que conseguiu o seu maior sucesso e gravou o segundo LP, ainda em 1964.
No ano seguinte, Elis Regina e Jair Rodrigues tiveram muito êxito com a sua parceria em “O Fino da Bossa”, um programa da TV Record.
Em 1966, o cantor participou e venceu o II Festival da Música Popular Brasileira, com a canção “Disparada”, de Geraldo Vandré e Théo de Barros, empatando com a música “A Banda”, de Chico Buarque. A partir daquele momento, a sua carreira descolou e o seu talento assegurou-lhe anos de sucesso. Nesse período, realizou tournées pela Europa, Estados Unidos e Japão.
Em 1971, gravou o samba-enredo “Festa para um Rei Negro”. Jair interpretou ainda sucessos sertanejos como “O Menino da Porteira”, “Boi da Cara Preta” e “Majestade o Sabiá”. Nas décadas seguintes, a sua produção diminuiu de volume.
Morreu repentinamente, na sauna de sua casa, na decorrência de um infarto agudo do miocárdio.
Jair foi criado no município de Nova Europa, também no interior paulista. Durante a juventude, teve várias profissões, entre as quais as de engraxador, mecânico e pedreiro, até participar num programa de calouros da Rádio Cultura e se classificar em primeiro lugar.
A sua carreira musical começou quando se tornou crooner, no meio dos anos 1950, na cidade de São Carlos. Tendo ali chegado em 1954, participou na Noite são-carlense, que era intensa na época. Também se apresentou na Rádio São Carlos como calouro e noutras realizações, vivendo intensamente nessa cidade até ao fim da década.
Em 1958, prestou o serviço militar no Tiro de Guerra de São Carlos, como soldado atirador.
No início da década de 1960, foi tentar o sucesso na capital do estado e acabou por participar em programas de calouros também na televisão. No lançamento do seu primeiro LP, “O samba como ele é”, em 1964, fez sucesso com o samba “O morro não tem vez”, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes. Foi a cantar em boîtes o samba “Deixa isso pra lá”, de Alberto Paz e Edson Menezes, que conseguiu o seu maior sucesso e gravou o segundo LP, ainda em 1964.
No ano seguinte, Elis Regina e Jair Rodrigues tiveram muito êxito com a sua parceria em “O Fino da Bossa”, um programa da TV Record.
Em 1966, o cantor participou e venceu o II Festival da Música Popular Brasileira, com a canção “Disparada”, de Geraldo Vandré e Théo de Barros, empatando com a música “A Banda”, de Chico Buarque. A partir daquele momento, a sua carreira descolou e o seu talento assegurou-lhe anos de sucesso. Nesse período, realizou tournées pela Europa, Estados Unidos e Japão.
Em 1971, gravou o samba-enredo “Festa para um Rei Negro”. Jair interpretou ainda sucessos sertanejos como “O Menino da Porteira”, “Boi da Cara Preta” e “Majestade o Sabiá”. Nas décadas seguintes, a sua produção diminuiu de volume.
Morreu repentinamente, na sauna de sua casa, na decorrência de um infarto agudo do miocárdio.
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